segunda-feira, 9 de novembro de 2015

COB de tirar o fôlego com direito a funk até o chão!

Antes de começar presido fazer um parêntese de desabafo:

"Hoje fiquei chocado com minha MCM, tive que me controlar muito na hora para  não deixar a indignação tomar conta de mim, pois hoje na hora de subirmos a energia resolvemos cantar. Até aí beleza, sem bronca, aí disse: Vivi, escolhe uma música, então ela começa a cantar e só sabe as 2 primeiras frases(kkkk), mas aí de boa, trocamos, começamos a cantar Reginaldo Rossi( graçon) e ela não sabia a letra(kkkk). Mas aí veio a parte tensa... começamos a cantar pokemon e só depois de muito tempo notei que estava cantando só!!! ela NÃO sabia a letra! absurdo!"

Pronto, vamo lá:

 Tivemos muitos encontros intensos hoje, o primeiro foi logo quando fomos guardar as bolsas, pois demos um susto nos residentes, eles até pularam da cadeira! juro que não foi intencional.Conhecemos a versão brasileira de Fidel Castro e seu primeiro intendente, executamos várias ordens, desde conferir se os bebês estavam chutando as barrigas das mães até passar uma mulher de uma maca para outra, também entramos na fila para fazer a lasqueadura, mas como tava muito grande desistimos! tinha muita gente lá hoje, encontramos até Ana Fofoqueira, que estava por dentro de todos os babados do setor mas que entendia mesmo era de moda e disse que o povo tava muito démodé, tudo de verde! 
No mesmo quarto tinha Zefinha que levou a gente pra ver a GORDA da filha dela que estava no corredor( sim, ela chamou a própria filha de gorda).Claro que fiz meu papel e dedurei ela(kkkkk), temos que ter sinceridade não é?
Hoje tinha até uma neta de índio que pediu pra gente fazer a dança da chuva ao contrário,mas infelizmente não conseguimos achar voluntários para completar a dança...

Quando menos espero aparece um tio meu que estava no plantão, me fiz de doido! só respondia por Augustino. Até em cima dele eu dei(kkkk),porém, creio que 2 das nossas maiores conquistas foi uma buchuda que ficou sem ar ao nos ver e precisou de uma máscara para poder respirar, tamanha foi a estupefação com nossa beleza, a outra foi termos descido na boquinha da garrafa e dançado funk até o chão com outra buchudinha e sua acompanhante, segundo elas eram exercícios para ajudar o bebê a nascer, fizemos questão de empinar o bumbum.

Como sempre só tenho a agradecer a todos os encontros, aos olhares brilhantes, sorrisos cativantes, ao mergulho no vazio.

Augustino Bocalarga.


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