sábado, 30 de setembro de 2017

Só dá nós


#2 Reconhecido pelo Olhar

Enfermaria 6 Sul, Segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Hoje na atuação fiz certas coisas que não sei se deveria ou poderia fazer. Fomos à pediatria e sim eu me joguei no chão algumas vezes, mas acho que isso faz parte né? Quase surtei quando um menino arrancou meu nariz sem eu esperar. Minha resposta reflexa esfarrapada foi pôr a mão na cara e fingir um sufocamento por não saber respirar sem um nariz até ele ser magicamente reposto por minhas habilidades cirúrgicas. LINDOVISÃO, WE NEED HELP. Enfim, mas o que fez o dia valer a pena mesmooo (não que cada quarto não tenha tido sua importância, aliás teve e muitaaaa) foi visitar o João Guilherme. Ele nem sabia falar o próprio nome mas aceitou nosso jogo como ninguém. E em uma atuação eu pude ver o pequeno João que mal se segurava na maca crescer em confiança e ganhar os corredores na sua corrida para não ser achado por nós. Seu semblante explodia alegria e nós também. Ver essa felicidade estampada na sua mãe e na enfermeira também abalou meu coraçãozinho. E ao dar tchau, quando menos espero, sentado, João vem e corre para mim, em direção ao maior abraço do mundo que ele poderia dar. Chorar pode na atuação? Pode sim.
E, no final, preparados pra devolver a chave, ainda reencontramos João no corredor com sua mãe. Por um instante ele titubeou, estávamos sem a pele e a make, mas ele conseguia enxergar por trás disso. Ele nos reconheceu pelo olhar, e a certeza disso foi ver seu sorriso explodir em alegria. Estou grato por ser parte da família que se reconhece pelo olhar, família da qual o pequeno João, com sua meninice, faz parte.
Lágrimas ainda rolam quando lembro de tudo, e peço desculpas a ele por não ser capaz de expressar em palavras o que ele representou pra mim. Obrigado.

This is a state of grace. This is the worthwhile fight. 🌼

S01E01: 1, 2, 3... Já!

A regra não muda: "DB bom é DB feito" (Sir Gentileza, 2017)

Falando sobre coisas que não mudam, o frio na barriga, companheiro constante e inseparável, estava lá - assim como em todos os primeiros dias de aula, os primeiros beijos, os primeiros encontros, etc.
E era exatamente isso que estaria fazendo ali: meu primeiro encontro no HC. Em um mix de sentimentos, pude identificar o nervosismo e animação para encontrar Sr. Palmito, os pacientes, os estudantes, enfermeiros, enfim... pessoas. Não estava pronta, mas disposta a me doar.
É engraçado essa tal da ansiedade e da expectativa. Sintomas fisiológicos e psicológicos de um tempo que não chegou. Diferentemente do arrependimento ou alegria, sentimentos mais caracterizados com o passado ou presente, sentimentos voltados para o futuro tem um aspecto bem particular: eles se baseiam totalmente na imaginação daquele que os sente. Sem mais enrolações, senhoras e senhoras, apresento meu 1° dia como Helga que sou:

Elephant Gun, levanta energia, confia no MCM, sobe a máscara. (Sim, Fräulein, começou!). 
Saí do quartinho com outra personalidade, onde tudo é possível. Sendo assim, vamos brincar de sermos.
A primeira interação não poderia ter sido melhor: para além do esteriótipo que palhaço é o que faz rir, Helga & Saladino fizeram 2 mulheres gritarem e correrem. O primeiro quarto que entramos foi bem receptivo, embora que no começo uma das pacientes estava tentando pregar sobre Deus a 2 palhaços: qual o limite da brincadeira?
Levamos uma das acompanhante, que não parou de falar como gostava do projeto, para participar conosco em outro quanto, então ela pode experimentar um pouco como era entrar no jogo.
Resumindo as 3 horas de atuação: foi um bom começo, pudemos interagir com diversas pessoas e entrar em quartos mais de uma vez porque o jogo ainda estava lá. Muitas vezes tive que segurar o que já que a brincadeira estava superando meu limiar de risada. :P
Fomos filmados durante a visita em um quarto onde conhecemos a dona da galáxia e outra que dominava um buraco negro. Mas acho que preciso deixar registrado a matéria prima para minhas próximas atuações - meus medos e falhas:
como e quando sair do quarto?
o que fazer quando a brincadeira vigente acaba?
como se aliar mais como o MCM?
Por fim, o que fazer quando o Caminho aparece e tomam todos os quartos e não entram na brincadeira?
Questões que guiarão os próximos episódios. Chega logo, segunda!

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Nem tudo são flores

A primeira queda como palhaço não veio a acontecer na primeira atuação. Aconteceu na segunda. Não que tenha sigo algo gigantesco, mas eu pude perceber o quão árduo é esse trabalho de se desnudar na frente de outro, se tornar vulnerável e acabar atingindo a vulnerabilidade do outro.
Logo que entramos no COB, pudemos notar um local superlotado. Pudemos ver pelo menos 3 mulheres entrando em trabalho de parto nos corredores e todos os quartos cheios. Logo de inicio fiquei assustado e preocupado. Como eu poderia atuar ali??? aquela quantidade tão grande de gente. Mas bora pensar pelo lado positivo, elas estão ali para dar a luz. Algo bom. E foi ai que eu me enganei. Me apeguei nessa ideia e isso me fez errar. Logo que saímos já como Saladino e Helga, conhecemos Washington, que não era de Washington, mas que os dois palhaços lesados insistiam que eram e que queriam conhecer sua terra natal. Tentamos brincar um pouco com sua capa da invisibilidade, porém, tivemos um pequeno probleminha no número.
Depois disso, fomos conhecer uma moça que não desligava o telefone e, mesmo assim, insistíamos em tentar chamar sua atenção. Essa moça estava acompanhada de sua mãe que, não estava dando muita bola para a gente. E, em seguida, teve o problema. Eu nunca fui de frequentar hospitais e não sabia alguns termos nem coisas do tipo. Olhei para uma moça que se encontrava perto e, vendo sua barriga, perguntei se não era amiga da moça do telefone. Não, não eram. Questionei então de o por que as duas, que estavam gravidas, não eram amigas. Dai veio o primeiro problema. "eu perdi meu filho de quatro meses". na hora eu fiquei preocupado, mas me compliquei ainda mais. imaginei que o filho que ela tinha perdido era um que ela já tinha dado a luz anteriormente, não consegui pensar na hora que, na verdade, o filho morto, era aquele que ela carregava na barriga. Eu, nervoso, tentei puxar para o que, na minha mente, seria algo feliz, o novo filho dela que estava nascendo e, mal sabia eu, que estava indo para o caminho contrário do que deveria.
"Mas o que você está fazendo aqui, hein moça?" - Saladino pergunta
"Coleta" - Ela responde. Nessa hora, na inocência, eu imaginava que seria coleta de sangue ou de qualquer outra coisa. Tudo isso pois me confundi no inicio da conversa e comecei a trocar tudo.
"Coleta de que?" - O Super inconveniente Saladino pergunta
Foi nessa hora que percebi que tinha algo muito errado. Deu para ver no rosto da mulher a vergonha e o nervosismo. No mesmo momento Helga me puxou e me "salvou". Mudou o assunto e "viramos a página". Porém, aquilo acabou afetando toda atuação. Comecei a medir muito as palavras e tava me sentindo inconfortável. Estava com medo de fazer outra merda (desculpem a palavra) dessa. Seja como for. Dei o meu melhor de mim e, os jogos depois desse foram sim melhores. Saímos da atuação bem cansados, e eu, conversando com Angel, comentei que achei que o dia foi meio "fraco", tiveram momentos muito bons, mas os momentos ruins acabaram me desestabilizando um pouco.
De qualquer forma. Bola para frente. O Erro é comum e é importante aprender com ele. Tirei algumas liçoes como "Não perguntar o que os pacientes estão fazendo ali" para evitar situações como essa.

Tenho apenas 2 reais e o sentimento de mundo

Aloohaa, DB! Sabe aquele lance de encerrar ciclos? Pois bem, aconteceu um monte de coisa nesse estilo essa semana! A quinta-feira (28/09/2017) foi o ápice disso. De manhã fui pra USF, almocei rápido, fui para meu último dia de monitoria, faltei aula pra finalizar minha última aula do PORTAL, terminei bem em cima da hora, com minha MCM me ligando e depois dessa afobação... TAVA CHEGANDO A HORA DA ATUAÇÃO! Logo no caminho, fui tentando trazer minha mente pro presente. Pro AQUI. Pro AGORA. Me dirigi ao setor da nefrologia com meus pés firmes no chão para eu sentir essa presença. Não queria que minha atuação fosse apenas um produto do meu dia, queria poder desfrutar do processo, também. Encontrei minha MCM e foi bem de boas encontrar o setor onde iríamos atuar naquela tarde. Pegamos a chave da salinha e fomos vestir nossas peles. Eu ainda estava um pouco elétrica do meu dia corrido, mas minha MCM teve uma ideia massa e sugeriu que colocássemos um breguinha enquanto nos preparávamos. Deu certo!  3, 2, 1.... BOOOURA PRO "PICADEIRO"! 
O setor de nefrologia me surpreendeu bastante. Os pacientes estavam muitos dispostos a entrar, a compor, a propor nosso jogo. A receptividade foi notável. Me senti muito feliz quando passamos na frente de um quarto e uma paciente ficou com uma carinha de "ué, vocês não vão entrar?". Porém, diferentemente da pediatria, os profissionais do setor pareciam mais distantes da nossa atuação... 
Tenho que relatar algumas dificuldades/gafes que cometi: no início da atuação, não sei se por fruto da afobação que ainda habitava em mim, chamei Pernélope de Lana. E, ainda mais, tenho um "cacoete" desde a minha primeira atuação: não consigo parar de mexer no meu nariz. :\ Madada me deu esse toqu na externa e Lana percebeu isso nessa atuação, também. Acho que é porque tenho mania de ficar mexendo no meu piercing. :( Mas, tirando isso, foi tudo muito tranquilo e instigante. Segue algumas palavras/expressões aqui para me lembrar melhor desse dia:

BARBA RUIVA
MAS SÃO 2 REAAAAAISSS! (um paciente na hemodiálise tinha uma nota de 2 reais ao lado dele e  foi incrível transformar aquela notinha em uma fortuna imensurável) 
"só sai por onde entrou"
"quem é essa tal de fisioterapia?"
18 km = 18s

Ah, teve uma parte que doeu meu coraçãozinho. </3 Estávamos jogando e um médico (o Barba Ruiva) entrou para medir a pressão da paciente que estava envolvida no jogo com a gente. Aí eu disse "UAU, QUE PULSEIRA CHIQUE É ESSA QUE ELE TROUXE PRA VOCÊ" e ela falou com firmeza: "Essa pulseira eu não quero, não. Pode ficar pra você". :((( Foi um choque de realidade pra mim, mas continuei a abstrair e segui o jogo... Ela, felizmente, seguiu jogando! 

Insano como antes da atuação eu estava notavelmente cansada do dia que estava tendo, mas depois dela fiquei levinha, levinha e fui dar aula beeeeem plena. 
E, pra finalizar, sabe aquela frase sobre nós não mergulharmos no mesmo rio duas vezes? Cabe perfeitamente no contexto das atuações do PERTO.

Com amor, 
Leonina Virgulina. 

Recrutamento de Novos Palhaços

Situação atual: à espera que o HC pare de ser um labirinto sem fim e cheio de mistérios. 
Prognóstico: viver iludida.

COB, ou melhor, o armário de Nárnia, foi a designação da semana para mim e meu MCM, Sr. Palmito. A matéria prima da semana passada (dúvidas e medos sobre ser palhaço) estavam na maleta de maquiagem que carregava junto a mim, o amor a crianças e o medo de partos também. 
O banheiro de sexos separados não permitiu que eu me trocasse com Saladino com músicas propícias para o momento. A subida de energia também teve que ser em um canto do setor, com alguns dos nossos queridos admiradores nos vendo. Em contagem regressiva, Helga e Saladino viraram os melhores caça-talentos da cidade.
Nosso primeiro contato foi com Washington, acompanhante de sua esposa, e amigo de Obama. Ele havia feito um pacto com o Harry Potter, e conseguiu emprestado a capa da invisibilidade para se esconder da gente. Muito gente fina, ele emprestou a capa para que eu pudesse fazer alguns números mágicos com Saladino, mas o palhaço desengonçado abaixou-se bem na hora que eu joguei a capa, o que terminou com uma enfermeira gritando: "Olha a toalha no chão!" Então, eu e meu MCM começamos a brigar para ver de quem era a culpa, até que uma mulher se colocou entre nós e disse que deveríamos fazer uma reclamação. O que por sorte, tinha uma sala ao lado especializada para isso: REC, assim dizia na entrada. Mas ao entrarmos para fazer a reclamação, havia várias mulheres com expressão de dor e pouca roupa. O clima não estava legal para uma reclamação, então decidimos não entrar.
A próxima vítima, ops, paciente no qual nos direcionamos foi uma grávida que falava ao telefone. Mostrei a ela meu super, mega, power telefone formado de uma mão e ela acabou rindo, mas compenetrada na conversada do telefone. A mãe dela estava do lado, mas não deu muita bola para gente. A outra senhora que estava ao lado estava com a cara meio fechada, foi quando meu parceiro perguntou o que ela estava fazendo ali e ela disse que estava coletando, quando inquirida de novo sobre o que, ela afirmou que sofreu um aborto aos 4 meses. Toca uma sirene alertando: fizemos besteira.
Fomos então de fininho para uma maca onde estavam duas mulheres. A interação foi muito boa, em um dos pontos auges Saladino ofereceu para a mãe da paciente 5 reais em troca da menina. Não rolou. Fomos para a dupla da maca ao lado, também não rolou. O que rolou mesmo foi o encontro, e que encontro! Com direito até de ser carregada pelo meu parceiro. Ps.: melhoramos bastante a hora de sair e como sair.
Quando passamos por um quarto e começamos mostrar interesse de entrar de maneiras nada sutis, uma das mulheres do quarto começou a rir desesperadamente e dizer que não poderia rir, já que estava cirurgiada. Helga e Palmito, meia volta volver! Seguimos para o quarto ao lado onde as mulheres não paravam de rir e interagir conosco, simplesmente incrível! Falamos que éramos os contratantes do circo, estávamos lá para roubar uma criança para usarmos no nosso malabares. Aumentamos a recompensa para 5,50 e falávamos dos contras de se ter uma criança, mas mulheres se recusavam a ceder algumas crianças para o circo. Parecia até que gostavam de trabalho --' Assim a tarde seguiu, com muitas risadas e interações espetaculares, buscando a todo custo roubar crianças. Encontros e não encontros, acertos e erros. Mas além de risos, vimos também choros. Mas aquele choro não era de lamentação, mas por amor. 
No meio daquilo tudo, havia dor. Muita dor e gritos. Eram os futuros palhacinhos dando trabalho a suas mães para nascer. Não posso deixar de dizer o como só queria ficar ali partilhando o sofrimento, pegando na mão e dizer "ei, to aqui." Mas não era o momento, então, espero sempre lembrar que a dor nem sempre é ruim, essa era sinal de vida. Vida com dor, mas vida. No final, ainda tive o prazer de pegar em meus braços uma nova vida e acalentá-la até dormir. E mesmo sabendo que o palhaço é aquele que cai, o cara do amargo, do erro, eu, palhaça, daria de tudo para estar ali para sempre. Eu palhaça queria ser muito amada, mas também queria dar àquela nova recruta muito amor.
Estava na hora, Palmito e Fräulein deram seus últimos olhares daquele dia. E, como se combinado, começaram a contagem regressiva, ansiosos para o próximo encontro. Desce máscara, e ali onde tinha havido tido tantos encontros, só restava mais um: Hugo e Angel num fim de tarde que ficou marcado. 

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Sobre a primeira atuação no setor 21.09.2017


Sobre a primeira atuação no setor 






A largada foi dada \o/ 19/09/17

DBzinho, bom dia, boa tarde, boa noite....

foi uma terça-feira agitada logo de cara, duas provinhas sumpipas (ou pelo menos rezo que tenham sido -  torce por mim kkkkkk ) pela manha, mas para te ser sincera, só pensava mesmo na atuação.

Como será que irei atuar? como será esse meu eu palhaça natural ? Como será com a minha MCM ? Será que shica gostou de ser minha parceira ? AIMEUDEUS, ATUAR COM MEUS LINDO LINDOSVISORES!!! ( Vittor é toperssom demais como fotografo e Danda arrasou com o make)

No fim, o tempo passou e nem percebamos. Sentir na pele e na alma tudo aquilo que era dito nas oficinas, sobre não deixara energia caí, sobre o contato com o outro, sobre sem palhaço para ser sincero. DBzinho, foram cada abraço, cada sorriso, cada brincadeira aceita que pude vivenciar...... ao voltar para o banheiro para retirar a pela e a maquiagem vi meu corpinho eletrizado de uma forma quase mágica. Algo único.

Amei tanto, mais tanto, ter tido meu start no corredor norte do nono andar junto aos seus pacotinhos (as), famílias e amigos, pois o começo do que posso, talvez, chamar de minha palhaçaria junto as start de tantas novas lindas histórias.

Desculpinha pelo atraso, o universo cibernético atrasou um pouco nossa proza, porem, as fotos podem te mostrar as cores daquela terça.


Jurava que não iria endoidar aguardando esse resultado.... Fui tão iludida kkkkkk


Deve muitos abraços a Vittor por esse clic


Ainda não consigo imaginar um outro começo sem ser assim.


Por hora, te deixo essas recordações e furos de noticias. 

PRECISA FICAR TRISTE NÃO!!! DAQUI A POUQUINHO TEM MAIS!!

 

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

1 - Primeiro dia

Oi DB! Que saudades que eu tava disso....
Bem, hoje (22.09.17) foi o dia da minha primeira atuação no hospital. Tava ansiosa? Muuuito. Na verdade, achei que ia ser horrível, que ia dar tudo errado. Eu não sabia o que ia fazer, o que ia falar. 
Encontrei Vasco e Tali e seguimos pra encontrar Pilé, já que Tali não podia acompanhar a gente. Aí eu soube que ia atuar no alojamento, com muitos bebezinhos (uma das coisas que mais amo na vida). Porém o medo continuou. Foi difícil subir a energia com tanto nervosismo. Nós trocamos e chegou a hora. UM, DOIS.... TRÊS.............. VAAAAI. Ou não. Mas vai sim. E fomos. 
Aí o primeiro quarto que entramos já não não foi tão receptivo. 
E o medo de acordar os bebês? Enorme. 
De repente já tínhamos entrado em quase todos os quartos sem desenvolver grandes jogos. 
Ai Vasco me ajudou a recuperar a vontade de vencer. Me ajudou com o olhar, com a força. E fluiu. 
Foi maravilhoso por ser simples. Pelos "sim" que recebemos. Pelos "não" também. E pelos encontros.
Pontos importantes: conhecemos Alexandre, Miguel, João, Laura, Isabela, Kayck Gabriel Mathias, além dos gêmeos sem nome (demos o nome de Davi e Lucas - ou príncipe William). 

O primeiro passo deu certo. Obrigada Pilé, Tali e Vasco por tornarem isso possível 💗

Alice

sábado, 23 de setembro de 2017

O jogo do silêncio

Agora foi, agora é real! 
Primeiro dia de atuação no setor e é difícil até explicar como foi. 

Foi muito bom, muito incrível, mas, ao mesmo tempo, foi estranho e difícil. Eu cheguei muito ansiosa e com muito medo e embora estar junto das minhas MCMs antes da atuação tenha me acalmado um pouco, foi só um pouquinho mesmo, porque na hora que a porta do quartinho foi aberta e Catita e Magnólia foram lançadas no setor, só deu medo e ansiedade!
Mas seguimos, assim, com medo mesmo!
A sensação era realmente a de se jogar no vazio: não sabíamos o que esperar, não sabíamos o que fazer, não sabíamos o que falar... e sem saber o que falar, simplesmente não falamos! Seguimos numa espécie de jogo do silêncio, nos comunicando apenas com mímicas durante toda nossa atuação, o que para mim, foi algo maravilhosamente surpreendente!
Percebi que não precisávamos fazer muito, muitas vezes, nossa presença já bastava para que recebêssemos alguns sorrisos e olhinhos brilhando, transbordando carinho e isso foi simplesmente incrível, vi o quanto só de estarmos ali, já era o suficiente para transformar um pouquinho o dia do setor (e o meu também, diga-se de passagem (: ).
Saí com muitas dúvidas sobre como tudo tinha sido e como será, mas também muito ansiosa para que chegue logo a próxima quarta!

Ps: agradecimentos especiais às minhas lindovisoras, que foram duas lindas mesmo e nos acolheram e nos ajudaram bastante (Safifi e Lua, vocês são maravilhosas!) e à minha MCM que não tenho nem palavras para descrevê-la (obrigada, Duda, por realizar meu sonho de princesa de dar uma volta de cadeira de rodas pelo hospital <3)

PRIMEIRA ATUAÇÃO!!!

Esse post deveria ser sobre a minha primeira atuação, mas não vou conseguir não falar de outros eventos que marcaram minha semana. Primeiramente, FORA TEMER  essa semana foi muuuuuuuuito exaustiva pra mim. Conseguir estudar para a faculdade, vida pessoal, monitoria e... MAKE SEM APROVAÇÃO DE GENTILEZA! Sabe aquilo de "na dúvida, vai"? Essa semana foi RECHEADA disso! Na dúvida da make ser aprovada ou não, coloquei minha pele na bolsa e fui para a faculdade. Porém, minha MCM (Alana a.k.a Pernélope) tomou a iniciativa de ir perguntar se a minha make tava aprovada ou não e aí obtive meu SIM! Obrigada, Lanis. <3 Mas sim, eu disse que iria falar de algumas coisas que não fosse sobre a atuação em si, né? E falar de Lanis me lembrou disso. Com essa semana corrida que eu tive, não rolou tempo para estudar para o seminário que iria rolar na sexta. Mas bem, a sala seria dividida em duas e cada metade teria um sorteado. Não é possível que eu, logo no dia que não estou preparada, fosse a sorteada. Guess what: FOI POSSÍVEL, SIM! E na hora eu pensei "vai com medo, mesmo" e fui! Além disso, Lanis veio levantar a energia comigo antes da apresentação (mas tive que pedir para ela parar porque senão eu iria chorar hehehe). Mas bem... Eu deveria estar falando sobre a minha primeira atuação, né? Mas resolvi falar sobre isso antes porque foi um exemplo muito claro de como estamos sendo lançados constantemente nos picadeiros da vida. E de como isso não é, em hipótese alguma, algo gostoso de se sentir. 
E é assim que eu começo a falar sobre a minha primeira atuação: foi amarga. Não foi nada do que eu tinha idealizado. Não sei se pelo cansaço ou por ter sido uma "plateia" diferente da atuação que rolou na externa... Mas não foi fácil! Para mim, ficou evidente que estar no picadeiro é reconhecer os limites e, também, que saber finalizar o jogo também é saber jogar. Tinham crianças que eram extremamente abertas e compravam qualquer jogo, assim como outras que compravam o jogo, mas logo desistiam e depois desistiam de desistir e entravam no jogo novamente! A primeira criança com quem interagi foi a mais marcante pra mim. Apesar de ter entrado no jogo logo de cara, ela não foi fácil. Ela oscilava muito entre gostar ou não da brincadeira e ficava difícil de entender se eu deveria avançar no jogo ou finalizá-lo. No fim das contas, joguei até onde vi que poderia jogar e depois aceitei que nem sempre as pessoas estarão dispostas a me receber. 
É válido, também, falar do meu momento preferido da atuação: quando minha MCM viu um funcionário levando uma cadeira de rodas e disse "BOOOURA DE UBER PRO OUTRO QUARTO?". Ele comprou o jogo, sentei no colo de Pernélope e aquela foi a melhor viagem de Uber que já tive. Foi massa ter esse apoio dos funcionários do setor!!! 
Enfim, DB... É isso! Poderia estar aqui falando de como minha primeira atuação foi mágica etc, mas a verdade é que não foi. Só consigo pensar que o caminho vai ser imprevisível e desconfortável. Mas sabe o que eu acho disso? ACHO MASSA! Não teria graça e não seria tão gratificante se fosse fácil. Até a próxima semana!! ;) 

Obs.1: obrigada Muri por me ajudar na make!! 
Obs.2: obrigada lindovisores (Maroca e Kinhos) por todo o apoio e acolhimento que vocês veem nos dando! 

Com amor, 
Leonina Virgulina. 

Você entrou no beco errado!

“Dorival, vai não, vai não... Tá cheio de tubarão no mar...”.
Ao som de Academia da Berlinda, a ficha caiu de que o “vai com medo mesmo” ia começar... Entre olhares e risos de desespero com minhas MCMs, a minha mão tremia mais que uma vara verde, o suficiente inclusive para eu transformar minha sobrancelha direita numa taturana e ficar com três narizes. Percebam que levei a sério a idéia do torto, mas tudo bem... Nada que os nossos gritos internos não resolvessem e acordassem Ernando... que por sinal não foi tão fácil. Esse dorminhoco já tava há um bom tempo sonolento, mas insisti: “Acorda homi, vai arrumar teus crush”.
Dessa vez, o último toque do pandeiro não foi suficiente, mas os olhares de Maglana e Dani Tiraram as amarras de Te quiero e então os encontros começaram a acontecer, tão só e SIMPLESmente acontecer.
Organizamos uma excursão para praia pescar, convidamos praticamente todos do setor... só não chegamos a ir pois uma mala preta cheia de dinheiro foi roubada e precisávamos achá-la para seguir viagem. E a grande questão era: Quem roubou? Entre denúncias e novas denúncias, conseguimos achar espaço para arrumar casamento... sim sim, Ernado se casou com Dona Crislaine, mas quase que já perdia a esposa quando resolveu se engraçar para outra senhora. Essa última disse que não dividia o atual marido dela com mais ninguém, pra tristeza de Dani, que percorreu uma longuisestrada com Ernando e Maglana atrás de um homem para se arranjar... A vontade era tanta que esses três danados chegaram a achar que Dona Luzinete era um senhor... É, por pouco não tomamos um vai tomar no cu, mas boatos que de um erro, deve-se fazer um paço de dança. Prontamente, tentamos casar Dani com Dona Luzinete, com André (o filho dela), e até com seu neto, mas a mesma foi irredutível... Tentamos inclusive comovê-la ao falar que Ernando tinha deixado Dani por Crislaine e por isso ela estava sozinha. E aí que Dona Luzinete, mais esperta que todos do setor, soltou: “Era com ele que você estava casada? Pois você entrou no beco errado viu, kkkk”. Que beco errado é esse? Acho que todos vocês que lerem esse texto irão desconfiar kkkk é minha gente, até ernando te quiero não escapou das eventuais quebradas de mão que Teus crush protagoniza.
“O senhor é vampiro? E por que está tomando sangue?” Tentamos desvendar como se fazia para ser vampiro, e eis que um cateter virou um mordida, os números na máquina de hemodiálise viraram a quantidade de dinheiro que tinham colocado na conta (sim sim, aquele dinheiro da mala preta)... Pois é, tudo indica que algum vampiro (Um tal de cunha, segundo as enfermeiras) levaram e depositaram no banco.
Como botar moral em um homem? Pois é, ganhamos um tutorial grátis com uma jovem... tutorial tão genuíno que me nos fez rir, rir e rir, sem saber naquele momento quem estava ali: Maglana ou Vidal? Carol ou Dani? Teus crush ou Ernando? Pois é, deve-se endurecer sem perder a ternura jamais.
Começar é difícil, mas acabar é mais difícil ainda, pois a vontade de continuar mergulhado no setor, desfrutando de cada encontro e projetando os desfechos de cada um, bem como o que irá acontecer no corredor ou no próximo quarto é fantástico. Tudo ainda é muito novo, mas a formação parece fazer bem mais sentido agora, quando nos foi falado que o difícil é manter, que o principal é cuidar do jogo e não apenas de sua jogada.  
Isso que escrevi ainda é muito pouco diante de tudo que vivemos naquela tarde de ontem, mas o que fica é a vontade ainda maior de encontrar novas pessoas, de saber o que irá acontecer, de projetar e desfrutar de novos caminhos...e mais ainda, de encontrar minhas MCMs, que me levantaram quando tendi a cair, que compraram meus jogos, que olharam pra mim e disseram telepaticamente que ia dar certo, que estávamos juntos. Mag e Dani, tou louco pra embarcar novamente com vocês nesse vazio, nesse escuro, que assusta de início, mas que esconde muita coisa lindaaa!! E é por isso que vale a pena demais.
Núcleos do dia (Sim gentileza, vou colocar mais de um):
1)            O que fazer para não se meter no beco errado?
2)            A nossa risada ao voltarmos pro quarto incorporando o FBI. kkkk

BEIJÃO






Primeira atuação

Olá dbzão. O que falar desse primeiro dia de atuação? Torci por um longo tempo para ela demorar bastante para chegar, para a minha MCM demorar horas para se arrumar e a atuação nunca começar devido o medo que eu estava sentindo. Primeira vez na obstetrícia e que medo deu ao pisar lá pra pegar as roupíneas de bloco... Que medo de atuar por lá deu em ver uma menina de doze anos chorando na recepção, de saber que nem todas as mulheres lá estavam lá para serem mamães ou tinham recebido a notícia que não seriam mais, que estavam sentido dores das contrações periódicas ou da cesariana que tinha acabado de ocorrer. Mas que energia boa rolou após a gente subir a energia e a máscara nariz. De saber que tudo pode ser jogo no bloco e quanto a presença de palhaços mudam e muito a dinâmica de qualquer local a até mesmo a relação entre as pessoas. Foi muito legal perceber a receptividade de algumas pessoas e brincar com a falta dela de outras. Queria muito agradecer minha MCM por me impedir de entrar na sala de parto e dar um aperto de orelha às vezes, mas agradecer também por entrar no meu jogo várias vezes, uma MCM desses, bicho. Alguns pontos ficaram marcantes e vou querer guardar aqui: O pirulito de goiaba, canudo e esparadrapo; o poça de água e a salva de palmas; de como Albert não só pode ser nome de galã de filme B ou mexicano, mas também de um grande cientista inventor da teoria da relatividade; muitos bbzinhos recém-nascidos meldeoooos; de como o encontro maravilhoso podem surgir de pessoas que não iam com sua cara no início kkkk; e como prestar atenção por onde entrar no setor é importante para não ficar perdido e de como essa procura pode ser arretada. Até próxima semana!
Segue abaixo a gente se olhando e pensando na mesma coisa: Bora fugir com esse bebezinho?

1ª Atuação - Efervescendo a Multidão

Como eu tava com saudades de escrever o DB! Tudo bem que agora o desafio é o outro mas isso me traz tantas boas lembranças... Enfim, hoje foi o grande dia da primeira atuação. Cada andar que o elevador subia, cada traço feito da make eram mais 10bpm que meu coração fazia além do normal; ou seja, quase explodi. Até subir a máscara era evidente que eu tava com medo, muito medo, mas vai com medo mesmo né? Nossa atuação já começou no próprio corredor, ao devolver a chave e procurar a estrada de tijolinhos amarelos. Pedimos ajuda a um homem vestido de branco que insistia em me chamar de homem de lata mas pelamor, você vê alguma lata na minha pele? Fui então procurar minha vó e junto com ela achei minhas 3 irmãs perdidas, digno de ir pro Caldeirão do Huck. Daí, assumi meu novo nome de Pedro Bündchen, e elaborei toda uma coleção de moda praia 2018 com Paola Oliveira e Marina Ruy Barbosa, que me apresentaram sua avó, Severina, que será a modelo para nossa marca. Pamela Pug insistia em me criticar por não saber fazer moda mas ela é cega, e nisso Paola e Marina concordaram comigo. Percebemos então que estávamos no Palácio da Corte Real Brasileira, e eu, última instância militar da França, Major Major, não podia deixar de conhecer a Rainha do Brasil e seu amigo Mexilião, que havia chegado às terras tupiniquins encrostado no barco. Daí fomos a outro quarto do palácio, mas os terráqueos não foram bem receptivos à minha invasão marciana então me despedi da Rainha de Marte Rosanne III antes de voltar à nossa expedição.
Ainda no palácio, eu, Lord Vladivostok, me apaixonei pela Mademoiselle Pousier, e devotei juras de amor a ela. O nosso casamento estava marcado e fomos então convidar a Lady Josélia, que depois seria revelada como minha verdadeira esposa. Pousier se revoltou, mas encontrou o amor verdadeiro no olhar de D. Nair, e marcaram juntas a lua de mel para a capital de Lugar Nenhum, Não Irei, onde tive a minha lua de mel com Lady Josélia e onde voltaria para anunciar que estava solteiro de novo (sim, me separei da Lady). No caminho para lá, uma estranha menina começou a me imitar, fui chamar a polícia mas o policial que passava me ignorou. Daí percebemos uma paparazzi que nos acompanhava com uma risada peculiar e que tirou umas fotos magníficas de nós dois para uma revista famosa. Por fim, conhecemos o Seu José Libório, que depois descobrimos ser o Michael Jackson escondido, que fez um desenho de nós dois e assinou sob o nome de Maico para manter o sigilo. Mas Silvio Santos e Camila Pitanga passaram por lá, além de Bruna Marquezine e outra menina de branco e cabelo curto que tirou foto nossa além de dançar conosco um tango triplo. Então não acho que o segredo vá se guardar por muito tempo.
- Abaixa o nariz.
Ao fim da atuação, meu corpo estava super fadigado depois de quase 3h atuando, mas a sensação era de gratidão, e não conseguia tirar da cabeça o que seu José tinha dito. Que quando nós, palhaços, íamos pro hospital, era como se fôssemos um comprimido efervescente, que borbulha na multidão que nunca mais será a mesma. Quero explodir esse olhar, quero efervescer a multidão.

Primeira Atuação


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Primeira Atuação


Oi Dbzito!! Pensei em escrever no papel e tirar foto mas desisti porque apesar da minha letra ser linda, poucas pessoas tem o dom de interpretá-la, sabe-se lá porque :p Então vamos lá… não sei bem por onde começar. Acho que talvez pelo sentimento de desespero que foi batendo quando chegamos na enfermaria da nefro. Primeira atuação no setor. Mil coisas passavam na minha cabeça e na dos meus MCMs. Meldeos. O que a gente vai fazer depois de subir o nariz? Çocorroo!!! Mas eis que depois de 1h de arrumação (sim, vamos melhorar nas próximas e otimizar  esse tempo kkk), fomos subindo a energia e ao som de elephant gun (pra não perder o costume) subimos os narizes! E nos encontramos. E partimos, morrendo de medo, para os tantos encontros que estariam por vir. E que encontros mais doidos kkkkk ah pera, um lembrete ~ sofro de amnésia crônica, logo, aqui não trabalharemos com nomes ~ continuando… Tudo começou com Seu X, um homem muito rico do interior de Pernambuco que nos apresentou seu brinquedo de última geração mais conhecido vulgarmente como “braço engessado” que ele usa para apertar o braço e guardar seu dinheiro. Seu X, apesar de ser mão de vaca disse que levaria a gente pra passear de barco e comer lagosta. Mas era tudo mentira. Minutos depois ele fugiu com a desculpinha que “tinha acabado a hora da visita”. Fugiu e ainda disse que  havia uma mala preta cheia de dinheiro no setor. Ficamos em pavorosa. Ernando Te quiero, Maglana Spaghetti e Dani Longuistrada, dotados de suas habilidades adquiridas na escola de guerra do FBI, iniciaram uma busca implacável pela mala preta. No caminho encontramos o tio que não gostava de lagosta, o homem da cama emperrada, a  tia da escuta suspeita, o homem que só podia falar baixinho, Crislaine ~ a vampira saidinha que já tratou de se casar com Ernando numa cerimônia imponente com direito a véu de papel e anel que late ~, vários vampiros com informações desencontradas de como tornar-se vampiro (respostas variaram de colocação de chip subcutâneo a furada de dedo com objeto pontiagudo), dona Luzinete (com quem tentaram me casar achando que “ela” era “ele”), o dotô que cagou pra o charme que eu e Spaghetti jogamos pra ele, a doida do diazepam que deu 10mg de diazepam pro ex namorado e jogou uma marmita de comida na própria cara, dona fulana da amoeba que não largava o célular, dona mércia ~ rhyca ~ a chefa da quadrilha que roubou a mala preta, dona menina que quando falava saia fumaça da boca e vários encontros com morenas de roupa azul em busca da tal da mércia. A operação mala preta do FBI não obteve sucesso em achar o dinheiro perdido. Mas apesar da falta do dinheiro pra pagar a lagosta, a viagem pra ilha do num sei que lá, a lua de mel de Ernando e Crislaine, a minha passagem para brasília pra conhecer o neto de dona Luzinete, ou pra comprar o perfume caro da doida do diazepam… Longuistrada, Spaghetti e Te Quiero sobreviveram a todas as desventuras e numa saída triunfal, digna do filme missão impossível, entraram pela porta que haviam saído 2h antes e encerraram a tarde com uma bela de uma crise de riso. 


Primeira Atuação

olá db! Aqui vamos novamente, fui lançada!E, para não perder o costume,palavras não são capazas de dercrever o momento. que MCM maravilhosa! Que lindovisoras!
Agora um pouco sobre a atuação: foi muito boa,mas ao mesmo tempo estranha. Eu não fazia ideia do que esperar,mas. o mais surpreendente era que o simples fato de estarmos lá,já trazia muitos sorrisos. Simplismente maravilhoso.
Queria agradecer ao maqueiro por mal ter nos visto e ja ter comprado nosso jogo.Também a outra mulher por nos ter confiado a cadeira de rodas do marido,sem nem hesitar.Obrigada por ter me ajudado a se permitir.