sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Mutirão da Alegria ( do olhar, do encontro, do amor...)

Boa noite DB,

Hoje te escrevo para falar da minha tarde maravilhosa de quinta, com um monte de novos melhores companheiros do mundo, no MUTIRÃO DA ALEGRIA. Eu e minha MCM Mari, teríamos prova na tarde de hoje e não iríamos participar do mutirão, porém Deus ouviu nossas preces e a prova foi cancelada. Então, surgiu essa oportunidade de se jogar no vazio e ir para o evento, Foi no VAZIO MESMO porque eu só sabia de uma pessoa que eu conhecia e que ia, Mari! Não posso dizer que não senti falta da minha família PERTO lá comigo, senti falta de todos nós nos produzindo e subindo a energia juntos e em especial da minha MCM Carol que não completar nosso trio do amor hoje. Enfim, vamos aos encontros. Sobre o meu trio INCRÍVEL do dia não tenho nem palavras para descrever o que foi tudo aquilo, muita verdade, encontro e disposição para jogar, enfim, foi muito forte nossa ligação porque nem o nome uma da outra a gente sabia, Camila e Bel descobri somente depois da máscara abaixada e de metade da maquiagem retirada. Alguns dos momentos fortes dessa tarde que começou com uma missão para Bel de fazer com que as duas meninas pequenas ficassem grandes como ela foram: Ser esticada (literalmente puxada pelos braços e pernas) por Bel e Camila e esticar Camila com Bel, na porta da Oficina de estudos, cantar parabéns para alguém que não estava aniversariando, olhar nos olhos de uma bebê e parecer que ela estava jogando o jogo do espelho comigo (ela olhava, ficava parada e ria exatamente no mesmo momento que eu! *-*), escutar uma história sobre como são feitos os bebês que envolve tomada e T, Pedir comida para as gatas do biscoito na praça, ser cúmplice no roubo da havaiana e trocar de sapato/havaiana com a moça, fugir da polícia, voar, voar e voar por meio de um balanço encantando junto com uma menina fofa que eu não sei o nome, Poliana (parente de Moni no quesito energia) e João, girar como  helicóptero, fazer a parte de baixo de um coração feito por três doidas em homenagem a um suposto casal, ajudar a carregar as coisas da mulher que faz tapioca de flocos de neve, fazer uma mulher que tem medo de palhaço sorrir e por fim me juntar a uma multidão de palhaços pra se esconder da chuvarada em um só guarda-chuva e depois curtir a volta com muita, muita chuva! Quero viver muito mais tardes como essa e que no meu pedacinho de praça do Derby no hospital eu consiga levar metade da energia dada e recebida nessa quinta-feira.

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