segunda-feira, 16 de maio de 2016

Novos e frios ares

Primeiríssima vez do trio Melhoral-Carambita-PernaTorta finalmente! Minha primeiríssima vez também na Onco! Foi massa essa atuação!

Medo é uma constante... Já está sem graça ressaltar o quanto eu fico nervosa antes de cada atuação! hehe E havia uma agravante para o meu amigo frio-na-barriga estar mais danado: o ambiente era diferente dos quais eu já havia me deparado. Assemelha-se a um COB da vida por conta da disposição circular, mas ainda assim não é a mesma coisa. Me senti um tiquin apertada... O lugar para nos preparamos era apertadin, tinha gente (acompanhantes, pacientes e equipe) pra dedéu e não havia tanta privacidade... rsrs Parecia um BigBrother, enquanto jogávamos com um paciente, o resto daquele mundão de gente tava de olho, plateia.

A aventura em tríade foi massa! Senti meu ritmo um pouco diferente dos das minhas MCMs, mas creio que, à medida que formos nos conhecendo mais, iremos nos adaptar ao funcionar de cada uma! ^^ Como tinha gente pra caramba, fiquei meio retraída em alguns momentos! Eu queria por demais roubar um lençol pra brincar com frio que tava fazendo, mas achei por bem não ir adiante.

Das coisas mais legais que experimentamos naquele pedacinho de polo norte: roubar o chapéu do senhorzinho gaiato, prescrição de banho de álcool para matar percevejo, os comentários sobre nossos lindíssimos narizes, PernaTorta adotada e o troca-troca de lugar, a pisa de prontuário que levamos da enfermeira legalll, o causo do motorista do paciente e ter encontrado a família dele na recepção, a acusação de sermos mentirosas... O auge, no entanto, foi ir até a salinha de espera... Estilo picadeiro! O povo todo sentadinho e nós aparecendo no “palco” diante deles... Fiquei meio perdida, confesso, eram muitos olhinhos e não sabia por quem começar a encontrar! Mas para nos matar de afago, uma senhorinha sentada lá trás nos recebeu com tanta alegria que foi dela nossas atenções iniciais! Que abraço gostoso!

Nossa saída foi um tanto conturbada... hehe Enquanto estávamos nos trocando, fomos interrompidas um mói de vezes. Mas a experiência foi boa porque pude notar que há matéria e lugar para encontro/jogo mesmo quando a máscara já está no pescoço... É uma questão de ser/estar... De responder à situação... De extrapolar um pouquinho da Ziza para a Isis e brincar mesmo na pele do dia-a-dia! O segredo não está na máscara!


Aiiiin, é muito bom! Quero mais! Inté já! ;*

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