Vê se tem alguém cagando aí!

Começamos o dia bem animados pensando nas buchudinhas ,mas logo quando chegamos descobrimos que o COB estava de transferência para o quarto andar, e agora?!!! Mas aí Gabi,lindovisora linda, resolveu

tudo e nos mandou para o 10º. 

Assim que chegamos temos umasurpresa, encontramos Carlinha <3 que nos recebeu com 

um abraço muito forte e nos disse que estava feliz por nós estamos lá, pois sua mãe estava

internada.

Primeiro demos logo de cara com Dina e Fátima Bermardes a quem insistimos muito para que cantassem o hino dos seus times ,mas nenhuma das duas sabiam, então entramos no quarto em que estava a mãe de Dina dona Aurene, que já havia tomado no mínimo 2L de vodka pura e ainda estava bebendo, pois a todo momento só fazia olhar pra mim e rir(kkk) ela ainda cismou que eu e Guilhermina tínhamos um caso, mas Guilhermina teve a audácia de dizer que não pegava homem sem bunda, fiquei como homem DESBUNDADO!!  Mas minha amiga Fátima me defendeu e disse que tinha ótimas qualidades e que inclusive era magro, diferentemente de Guilhermina...  saímos do quarto com um convite para jantar na casa de Dona Aurene.

Logo no corredor encontramos com seu Bil, um simpático e safado senhor que estava dando em cima de uma mulher no quarto da frente, porém ela dizia que só ficaria com ele se recebesse uma aposentadoria maior(kkkk)

Ainda no corredor demos de cara com o senhor “NÃO” pois ele não queria nem dizer seu nome, só porque íamos roubar o jantar dele(kkkk), mas tudo que perguntávamos ele dizia não.

Enfim o último quarto , creio que era o da mãe de Carlinha, logo quando chegamos encontramos com dona Carminha e uma outra mulher que estava ao telefone, então começamos as falar sobre as instalações do hotel e o serviço de quarto que recebem uma avaliação +-. Assim que o jantar foi servido vimos que este apresentava uma das combinações mais estranhas que já tinha visto: banana com peixe e um pão integral! 

Ficamos por pouco tempo já pelo andar da hora ,mas espero termos tocado cada um que encontramos como eles nos tocaram.

AH sim! Logo quando entramos no quarto pra trocarmos de roupa tivemos a impressão que tinha alguém no banheiro e não sabíamos o que fazer pra saber se tinha ou não, então peguei e disse bem alto pra Guilhermina:

- vê se tem alguém cagando aí!!

Como ninguém respondeu assumimos só tinha a gente mesmo, e nos cagamos de rir(kkkkkk).

Augustino Bocalarga