Assim que saímos do quartinho onde troca de roupa encontramos um menino de uns 9 anos vendo TV com o pai e desde já levamos o primeiro olhar de medo. Ele ainda ficou indeciso se toparia ou não jogar com a gente, mas preferiu se manter fechado. Depois fomos andando pelo corredor e vimos muitas crianças de colo. Ainda interagimos com uma bebezinha que a mãe ficou levando ela pra onde a gente ia. A enfermaria tava relativamente vazia. Quando chegamos no fim do corredor descobrimos que tinha algumas crianças na brinquedoteca e decidimos ir para lá quando terminasse de passar pelo corredor de volta. No caminho entramos num quarto onde tinha duas mães bem jovens varrendo o quarto. Logo biazinha já entrou com um jogo e eu aceitei, estávamos ajudando elas a varrer mas espalhando tudo. Daí surgiu a dança do quadradinho quando uma das mães disse que a outra sabia dançar. Começamos a dançar no quarto e logo chegaram as meninas da limpeza pra ficar por lá também. Depois ainda passamos por um quarto em que só de olhar pra gente o bebê já começou a se esconder e chorar.
Depois de terminar o corredor fomos na brinquedoteca onde tinha algumas crianças, lá interagimos bem mas rolou mais com as pessoas de outro projeto que estavam lá com as crianças. Ainda voltamos pra buscar as mães dançantes. Ao final quando estávamos voltando para o setor, biazinha me disse que estava baixando a energia. Pois em um momento que ela foi buscar uma das mães que tinha fugido da brinquedoteca, ela levou uma bronca por estar correndo no corredor. Nessa hora acho que a energia de nós duas estava baixando, não foi um dia muito legal em suma. Ainda tentei subir a energia com ela e voltar pro corredor, mas assim que chegamos de volta uma médica olhou pra biazinha e perguntou pq ela tava triste. Daí então decidimos realmente encerrar a atuação.
Acredito que essa foi uma atuação muito complicada em geral, amargamos muitas vezes o erro, mas como depois do erro não há nada, mal posso esperar pela próxima atuação.
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