Estava estranhamente tranquila... As borboletas que habitavam a minha barriga, na semana anterior, voaram para bem longe. Fui rápida (na medida do possível, minhas MCMs sabem bem) na hora de fazer a make, isso me tranquilizou um pouco e me indicou que esse processo vai se tornar cada vez mais natural e que vou ser boa nisso um dia - hehehe. Subimos a energia com "Oração", cantada por Páh na oficina e trazida por Martinha especialmente para esse momento, queeee diferença da semana passada, quando tentamos (e falhamos) olhar nos olhos umas das outras (somos um trio, então alguém sempre sobra).
Conhecemos logo de cara um Vaqueiro, Seu João França, que nos fez a promessa de levar-nos para andar à cavalo. Seguro meus impulsos de discordar dele quanto a questão da proibição da vaquejada, afinal, esse clima não combinaria em nada com minha missão ali. Seguimos e encontramos "Cabritinha", manicure - quase - profissional, e sua amiga "Solitária", à procura de um companheiro para levar para a pousada da paixão, no Brejo da Madre de Deus, onde mora. Em seguida, conhecemos Dona Maria e sua filha, escutamos as histórias dos tempos de moça e rimos bastante. Mais uma vez, segurei meus impulsos de comentar algo a respeito de seu pensamento um tanto quanto "racista". Respira. Respira. Em outro quarto, cantamos e dançamos Reginaldo Rossi com uma senhorinha muito simpática, que contava as suas "histórias de trancoso" no momento que chegamos lá. Ela nos levou para o quarto de Rosa que, um pouco mais cedo, tinha se mostrado bastante cabisbaixa. Com ela, viajamos para o seu jardim, onde soro era água e remédio era adubo. Foi sem palavras!
Dessa vez, a primeira com adultos, mais conversamos do que brincamos. Me questiono se estou realmente cumprindo meu papel lá dentro. Paro, reflito. Chego a uma conclusão: estou sim!
Até breve, DB!
P.S.: Até criar o costume de te escrever, vou te esquecer toda vez, me desculpa!
Um comentário:
Foi mágico, Tascha!!!! <3
Bj, pah
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