DB em tópicos :/
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Atuação no ambulatório de onco! – eu sempre quis
atuar lá, ainda bem que rolou de ir porque é uma delícia
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Todo mundo lá foi muito receptivo. Chegamos e já
foram nos mostrando tudo, apresentando os profissionais. Rolou um leve PEN,
porque aceitamos conhecer o espaço do ambulatório em si (eu fiquei com medo de
me perder no caminho, sei la..) e ai aparecemos na entradinha do lugar sem pele
nem maquiagem para todo mundo. Foi bem estranho....
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Lá é meio parecido com o COB, um ambiente
quadrado, com um balcão no meio e picadeiro para todo lado. Até que rolou de
“individualizar” as atuações e nessa conhecemos pessoas lindas, uma professora
e contadora de histórias; um dançarino do clube belavista... Eu cheguei até a
prescrever pipoca e cumbia para curar um momento meio triste.
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A enfermeira de lá, assim como Marisol na nefro,
ficou sendo um fio guia da atuação. Dessa vez, sob demanda nossa e foi massa
isso de ficar retomando o encontro com ela, uma pessoa super aberta pro jogo
que parece se dar de verdade para aquele ambiente.
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Ao final da atuação, quando nos trocávamos de
volta, Kinhos me perguntou quem era Judith. Ela era judia? Onde ela morava? O que
ela gostava de fazer? O que veio na minha cabeça foi que ela era uma menina uma
tanto ingênua, mas nada mais, não soube muito responder. De certa forma essa é
uma identidade em processo, e bom, ganhei uma reflexão a mais sobre o projeto e
a palhaçaria...
Judith
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