DB,
Mais mequetrefe ainda, te escrevo sobre uma atuação não com a minha grande pequena dupla, Evinha, mas com outros MCMs igualmente maravilhosos: Dinho e Cela.
Estivemos na enfermaria da Nefro e pense numa atuação complicada. Primeiro, porque haviam pouquissimos pacientes. Segundo, porque quase todos estavam dormindo. Terceiro, porque nessa situação, foi dificil manter a energia. E, para mim, um quarto: atuar com MCMs diferentes e não saber muito bem o tempo deles. E daí tivemos que criar mais do que o normal. Atuamos entre nós mesmos, com a equipe de enfermagem (mas essa nem queria nos dar bola), com os médicos. Andamos de um lado ao outro no corredor, esperando algum paciente acordar. Nada feito. Foram alguns bons minutos nessas preliminares. Mas, o encontro tarda mas não falha. Em uma de nossas "viagens", encontramos a acompanhante de uma paciente. Perguntamos a ela se ali era um hotel, porque tinham muitas camas e gente descansando. Ela disse que ali era lugar de paciente. E claro que também eramos pacientes! Mas pra ficar ali também precisava ser doente. Mas calma ai... doente ou paciente? E assim, ficamos loucos - ela, nós, ela, nós, os outros pacientes, ela, nós. Não sei de onde partiram mais risadas. Nesse tempo, chegou um maqueiro para levar sua filha para um encontro romantico... E ela se arrumou toda! Bonito de se ver esse amor todo. Mas a coitada, sofria de riso frouxo e precisava apertar esse parafuso. Em breve ela vai resolver.
E teve atuação poliglota também... Arcanjo, com seu porte italiano, saiu falando francês. Encarnou o Dr. Pinguinho, que trazia suas assistentes, e que estava louco pra ganhar um convite para a festa de Verinha. E não é que deu certo? Conseguimos a chave para entrar na festa de Verinha, e dali seguimos para essa festa badalada.
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