quinta-feira, 16 de junho de 2016

Dia dos namorados no HC

Hoje, que no caso seria sexta (10/06), iríamos atuar em trio depois novamente depois de duas semanas (semana passada rolaram muitas chuvas e nao pudemos atuar). Mas quando eu e bru chegamos no DAMUC, nosso local de encontro, vimos zé todo cabisbaixo coberto por um jaleco. Assim que tocamos nele percebemos q ele estava com febre e dodói. Ele sabia também, mas mantinha a esperança de ainda poder atuar. Conversamos bastante com ele e convencemos ele a não atuar pra se cuidar em casa (nem deveria ter ido pra aula do jeito que tava!). Mas foi muito bom poder vê-lo e deu pra matar um pouco da saudade desse lindo <3

Eu e Bru seguimos para o nosso andar. Tomamos um cafezin no caminho (trazendo bru pro lado cafeínico da força). Conversamos bastaaaante, tinha muita coisa pra falar. Incrível como em uma semna acontece o mundo, ne? E nós duas, talvez por sermos de Psicologia, gostamos de falar e de ouvir muito profundamente. Amo conversar com Bru <3

Assim que chegamos vi duas meninas que trabalharam na empresa junior da faculdade comigo, Amanda e Gabi. Elas estavam completando a carga horária de uma das cadeiras do curso chamada Estágio de Observação no HC. Eu já tinha falado na época pra elas que eu era da palhaçoterapia, mas fiquei com bastante nervoso de atuar na frente delas, hahha. Bru também conhecia elas e sugeriu (brincando) de mudar de andar. Atuamos na frente delas e, inclusive, até interagimos com elas depois e foi ótimo! hahaha

O nosso "tema" (meio que sem querer querendo) foi o dia dos namorados e passavamos no quarto procurando um hômi pra esse dia (Depois a gente ia deixar eles, até pq eles dao mt trabalho kkk). Alguns dos pacientes nos ouviam com mt atençao e sugeriam os médicos e enfermeiros do andar, a gente ia atrás deles e nada :/ Tudo casado. Foi triste pra gente. Fomos embora sem hômi pro dia dos namorados.

A energia nesse dia não estava das mais altas, mas percebo cada vez mais uma interação maior com a minha MCM. Cada vez evoluímos mais como palhacinhas, em nossas trocas, escutas e atenção com outro.

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