" O palhaço é lirico, inocente, ingenuo, angelical e frágil. O palhaço não interpreta, ele simplesmente é. Ele não é um personagem, ele é o próprio ator expondo-se, mostrando sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator não busca construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias, tentando transforma-las em seu corpo. Por tanto, cada ator desenvolve esse estado pessoal, de palhaço, com características particulares e individuais. "
(FERRACINI, R. A Arte de Nao Interpretar Como Poesia Corpórea do Ator)
Um dia me deparei com esse trecho, li e o achei muito interessante, porem, ainda não havia mergulhado em sua massagem. Hoje me peguei relembrando dele e fui atrás de encontra-lo novamente (fui uma garimpagem árdua) e me vejo submersa em suas inúmeras interpretações.
Ah DBzinho, que todos os seres humanozinhos possam vir a conhecer e se reconhecer em suas palhaçarias.
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