Chegando no setor a gente vê uma
multidãozinha no corredor: O Caminho. O desafio tava lá, lançado, antes mesmo
de a gente se preparar pra a parada. Enfim. Esqueci o sapato – ATENÇÃO MEQUETREFE
DO CACETE, NÃO ESQUEÇA MAIS. Mas a vida continuou. Observação para: acho que
foi uma atuação foda. Daquelas que ficam na memória. Encontramos pessoinhas
muito incríveis. Fomos feitos de trouxa pela senhora com o sapato mágico, que
fez a gente sumir com três batidinhas. Ensinamos bundinha-bundinha. Desfilamos
e posamos pra um ensaio fotográfico – nesse momento eu tava falando alguma
língua europeia que não sei definir bem. Pedro atuou com a gente e espero
encontrar ele algum dia com o narizinho no rosto. Inclusive, meu próprio nariz
saiu do lugar por um momento – e foi um baque absurdo pra mim. Menos mau que
ninguém notou e eu corri doido e achei um quartinho pra me ajeitar e me vestir
de novo com minha máscara que revela mais do que esconde (e foi me vestir
mesmo, porque me senti despido demais). Apesar desse momento que tenso, foi só
lindeza, e só lembrei que tava de chinelo e meia e apertado pra fazer xixi
depois de horas. O Caminho lá no andar foi um desafio massa. Pra a próxima vez
que acontecer, lembrar de me conectar mais com a MCM – o que vinha acontecendo
bem demais e que dessa vez fugiu da mão. E, apesar dos pesares: FOI SHOW
DEMAIS.
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