terça-feira, 18 de abril de 2017

#Ser palhaço é se fazer presente#

Eita, Narizinho velho de guerra..

Preto, então... Aquele atrasinho de lei no DB, ner?! Sorrrryyyy.... (Se brincar, mais da metade dos meus DB´s tem um "sorry" por isso... hehehe). Bom, a começar pelas hashtags do título, a atuação maravilinda rolou no COB... Nunca tinha atuado lá e vei, SENHORES LINDOVISORES, VOCÊS SÃO LOUCOS DE DEIXAREM EU E MADADA JUNTAS... Foi puta que pariu uma explosão no setor inteiro... Não, mas sério! Sério mesmo assim!!! Dada eh o empurrão que eu preciso pra explodir, para me jogar mesmo do penhasco... Tudo bem que às vezes ela me empurra no sentido contrário do precipício (o que às vezes é um saco... hahahaha), mas é só quando ela sabe que eu pularia mesmo!!! Velho, Risoleta no final da atuação me empurrou para ser a modelita grávida, claro, grávida de uma bolsa, de uma maca de casárea... E o negócio subia e descia, subia e descia, subia e descia... (Ps. Para os danadjenhos padrão PERTONOGRAFIA que pensaram o que eu só percebi depois que escrevi, CAALLLMAAA!!! hahaha) Sério, pô!! Tava rolando um teste lá da caminha, e o cara me subia e descia, tipo uma cadeira de balanço deitada...  E quando soltaram o papo de me enfiar uma agulha, aí eu corriiiiii longeee... Mas rolou revancheee com dona Risoleta... (Na verdade, nem faz sentido falar em revanche porque aconteceu antes isso que contarei, mas para esse relato fazer sentido, deixemos assim...). Aí tinha um ddo que tava fazendo massagem na barriga de uma paciente (na realidade crua e chata, era uma dinâmica uterina, mas claramente que era uma massagem). Queríamos também, mas só ganhava quem tinha a barriga grande daquele jeito. MUUUAAAHHH... MADADA... Eu: - "Faz o bucho, Risoleta!!"... - "Mais!"... E o rostinho dela de desepero sem conseguir aumentar mais e sem conseguir respirar, e todos do quarto rindo e sentindo o desespero com ela... Até que eu não aguentei mais e ri também... Ain, teve tantas coisas... E logo no começo éramos invisíveis (descobertas de Risoleta)... Mas vamos à parte séria - e linda - da coisa, Preto... No primeiro quarto em que entramos, uma buchudinha comendo, mas enjoada passando mal... Não lembro mais do que brincamos. Sei que depois de um tempo, ela desce da cama toda apressada com a pressa que ela conseguia para ir vomitar no banheiro. Quase se desequilibrou. Fomos eu e Risoleta com ela, dividindo o peso de sua barriguinha em nossas mãos e só estar ali e limpar a sua testa de suor frio e segurar sua mão. Dizer, ainda, algumas palavras de força... "Calma", "Respira", "Vamos respirar juntas... 1,2,3...". Pensei naquele momento em descer o nariz. Não me parecia Risolina quem estava ali, mas pura e simplesmente eu, Beatriz. Por fim, não abaixo o nariz. Chego à conclusão no momento mesmo que era ali também era eu. Eu Beatriz, eu Biazinha, eu Risolina. Todas uma só. Ser palhaço é mesmo se mostrar disponível e estar aberto. Lembro de ter me dado um pequeno meio sorriso por esse pensamento. Pois, aconteceram muitas outras coisas, Nari, muitas mesmo. Foi extraordinário!

Cheiro enorme!

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