quarta-feira, 28 de outubro de 2015

7 x 1

Não, Gustavo do futuro, não estou falando da goleada da Alemanha. A goleada foi de risadas, mas como diria Jack, o Estripador, vamos por parte. Esse é o meu relato com Dionísio Peitolargo sobre nossa segunda atuação lá na enfermaria de Nefrologia. A gente já começou zonando com a faxineira. Chegou depois outra faxineira, só que com a roupa do bloco do HC (?). Ela falou que curte muito o trabalho da palhaço. E disse para irmos primeiro no setor de hemodiálise.

Lá tinha Dona Etiene e toda a sua saliência, essa sabia da origem do seu nome, filha de russo e manjava demais dos paranauê, deu uma paquerada na gente, reclamou do maqueiro, disse que não falavs francês, mas cantaria um homem francês. Depois disse que cada homem hoje em dia tinha pelo menos 7 mulheres à disposição. A gente riu. O maqueiro a levou.

Pertinho dali uma mulher ria, quando chegamos pertp, ela não quis muita conversa haha.

Aí fomos pra maca do lado, lá estava Seu Nascimento. Se Etiene não falava francês, esse nos recebeu com "evritchingorait?", tinha estudado nos States. Perguntamos se era que tinha 7 mulheres pra cada hômi. Ele disse que não. Continuamos procurando o paraíso.

Brincamos com as residentes ali perto e fomos jogando bola com uma tampa de ampola que estava no chão. Até chegarmos num cabra que disse que jogava bola direitinho. Ele também não sabia nada do 7 para 1. A enfermeira nos disse para irmos ver uma sra. que gostaria muito de nos ver.

Era Dona Lúcia. Aliás, dona não, se não ela me bate, só Lúcia. Ela mostrava uma felicidade danada em estar conversando com a gente. Só não gostou da história de estarmos procurando nossas 7 mulheres contando com as enfermeiras. Uma delas era casada, disse, e as amigas disseram que essa namorava c um deputado. Só que Lúcia arrancou o próprio curativo, aí vieram fazer de novo e nós saímos de fininho.

Aí caímos na copa, lá não tinha 7, mas tinha 3 mulheres. Uma delas estuda na federal e fazia aniversário. cantamos Parabéns. Não, pera, foi semana passada. a onda também rolou aí e todo mundo ficou sentindo falta de bolo de aniversário e 14 mulheres.

Chegamos em outro quarto de hemodiálise, tinha um paciente e uma enfermeira só. Aí rolaram conselhos pra arrumar mulher e como ele tinha 10 (as enfermeiras ao seu dispor). A enfermeira que chegou depois para trocar de turno não concordou de cara, mas depoos entroi na brincadeira e tirou umas fotos com a gente.

Aí encontramos no corredor duas acompanhantes encontramos no início(esqueci de mencioná-las antes). Uma tava c roupa diferente do que tinhamos visto. aí a amiga cabuetou que foi o primeiro banho em 2 dias. p bullying daí pra frente não teve fim. Voltamos para o quarto com elas, só que fazendo siga o mestre com uma enfermeira que tinha acabado de chegar. Falávamos da falta de banho da colega pra galera, a menina faltava só se enterrar de vergonha, mas depois chamou sua amiga de amiga da onça. A amiga tinha uma camisa com estampa de onça. Aí a onça é ela ou a amiga? Mais jogo!!

Aí fomos no quarto que tínhamos passado direto porque todos dormiam. Doos sofredores, tricolores, e um senhor que tinha a voz de Cid Moreira, mas começou a cantar tipo Oswaldo Montenegro e a gente dançou. Com aquela voz, se arrumaria 21 mulheres.

Ainda teve onda com a a enfermeira chefe, a muljer que queria café, Seu Joel e Juarez, que ia arrancar nosso nariz, só que não. serginho malandro, a noveleira, os elogios, a alta no corredor,  a acompanhante do marido argentino, a soja marromenos... Coisa demais. mas eu acho que tá bom, né?

Grande abraço!

















































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