quarta-feira, 20 de julho de 2016

Não é um, não são 2, não são 3, não são 4... são 5, paee!

Não é um, não são 2, não são 3, não são 4... são 5, paee!! Kkk dessa vez a atuação contou com 5 palhaços. Ia ser aquela atuação de costume, eu e Danda, Danda e eu. Mas, nos anfiteatros eis que surgem zé, Cassis e Bru. Conversamos, perguntamos onde cada grupo ia atuar. Eis que surge uma ideia, que na verdade nem lembro de quem foi. “Bora atuar juntos????” O brilho foi instantâneo e foi no olhar de todos. Não dava pra negar uma atuação em conjunto.  Lá fomos nós, atravessamos os corredores, subimos de elevador, foi no elevador que surgiu uma dúvida, “onde vamos atuar?” Alojamento era o meu local e de Danda, pediatria o local dos 3. Acho que era essa a escala do dia. Talvez eu esteja trocando, mas eram esses dois setores que tinham que ser contemplados. Pois bem, depois da dúvida veio a certeza. Atuar nos dois!! Começamos pela pediatria, depois subimos para o alojamento! Plano perfeito kkk. Pegamos a chave do quarto, hora de se trocar, hora de subir a energia. Ficamos sabendo, eu e Danda, que a tradição é todo mundo se trocar junto e misturado (carinha safada kkk) então foi isso que fizemos. Hora da contagem, e que contagem. Foram números eróticos =))). Depois de tudo isso, que comece o jogo!!

No meio do corredor recebemos a atenção de alguns funcionários, e os que não nos deram atenção, pelo menos pararam pra ver o que estava acontecendo, porque era muito palhaço e um “pouco” de barulho =)). Lembro do encntro com um garotinho que não nos deu muita bola, mas a gente foi insistente, (OBS: não forçamos a amizade, dava pra perceber que a mãe dele estava toda feliz com a gente e ele bem tímido) como nós começamos a fazer de tudo para que ele falasse, acho que esse foi o jogo, o garotinho parecia não querer falar pra que o jogo não parasse. De repente ele atende um telefonema e começa a falar com seu irmão. A cada palavra a gente vibrava. Quando resolvemos ir embora eis que o garoto fala diretamente com a gente, a mãe reforça, “ ele quer tirar uma foto com vocês”. Ele fez a pose, a gente se apresentou, e então XIZZZ!!! De volta ao corredor, começamos a desviar de lasers, tipo missão impossível, quando percebi, algumas crianças já estavam na brincadeira. Foi massa!! De repente a gente ouve um (menos barulho). Virgulino depois me confidenciou, aquela que pediu silêncio, sempre faz isso, é uma prima dele hahaha... partimos para a brinquedoteca, eu particularmente nunca tinha ido lá. Momento (não sei o que faço), mas acho que no final saiu tudo bem, brincamos muito, tiramos foto... achei massa também. Hora de subir pra o alojamento. Do que eu lembro do alojamento? De uma senhora que deu muito, muito fora em mim e Virgulino. Eu e Vareta não desistimos, no final ela riu, mas não deixou de falar mal da gente, homens. Não posso esquecer também de um casal de surdo mudos, foram muito simpáticos e gentis. Esse casal, com auxílio do irmão do rapaz simpático, nos contaram a história de amor deles. Saímos revigorados. Fomos de volta para a pediatria para nos trocarmos, mas antes disso, mais um desafio. Uma garotinha em um quarto morrendo de medo da agulha do acesso. Foi quando uma médica que a ente já tinha encontrado na brinquedoteca, nos chamou. Foi hora de unir forças, fazer uma corrente de força e na ponta dessa corrente estava ela, a garotinha Alexia. Depois de um tempinho ela apertou a mão de uma das nossas MCMs e então transmitiu todo aquele medo pela corrente. O medo se diluiu e o fim foi feliz =)))). Por hoje é só, DB. 

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