Oi, DB!! Mais memórias, mas que mequetrefe, mas antes tarde
do que tarde demais. Dessa vez foi a
pediatria!!! Que setor doido, as crianças reagem de formas inusitadas. Começamos
nos deparando com Laurinha... ahhh.. antes deixa eu contar uma coisa. Danda,
Danda... estava ela toda feliz, dizia que não tinha esquecido nada dessa vez,
ia atuar com toda a sua pele, com tudo. De repente, “ ESQUECI MEU NARIZ”. Apenas!!!
Kkkk decidi então que a gente deveria
atuar mesmo assim, os dois, sem narizes. Confesso que fiquei meio balançado com
essa coisa de atuar sem uma peça tão, tão... não dá nem pra descrever que (tão)
é esse. Mas, lá fomos nós. Guardei o meu. Pintamos de vermelho nossos narizes “reais”.
Eu estava me sentindo meio pelado, Danda também. Mas era hora de subir a
energia (somos, Carequinha e Vesgulina). Voltando pra parte que encontramos
Laurinha, primeira vez que a vejo. Achei que fosse calada, não falava nada. De repente,
ela taca o pau a falar. Falava sem parar. Como pode, uma coisa tão pequenininha
e tão esperta, tão tagarela. Encontramos outras meninas, uma um pouco mais
velha se mostrava tímida. As outras se soltavam nas brincadeiras. As mães os
funcionários, todos entraram no jogo. Passamos um tempão brincando das
brincadeiras que as mães sabiam. Brincamos de comprar frutas, brincamos de
pega-pega. Quer saber, minha melhor atuação foi ali, naquele dia, sem o meu
nariz. Isso não quer dizer que a falta de nariz melhora as coisas, não mesmo. A
verdade é que a gente se sente mais desprotegido, incompleto, mas demos sorte
de o mundo conspirar a nosso favor naquele dia.
Por hoje é só!!!!
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