domingo, 1 de fevereiro de 2015

No enfermo do sétimo

Confesso que to escrevendo esse diário com um “pouco” de atraso. Nós visitamos a enfermaria do sétimo andar semana passada, mas no corre corre desse bonde que se chama vida terminei esquecendo de escrever. E nessa dita hora em que me deparo escrevendo, confesso mais uma vez que não me lembro tão bem assim dos detalhes da atuação da semana passada, embora as dancinhas do meu MCM, malaquia miopia, sejam inesquecíveis. Na enfermaria já me sinto em casa, de um jeito ou de outro, já fazem parte de Luiz  Calvino Pente Fino.    

Alto aqui do sétimo andar
longe, eu via você
e a luz desperdiçada de manhã
num copo de café”


Los Hermanos

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