sábado, 24 de junho de 2017
Entre a (Toda)brisa e a Vendaval
Duas MCMs lindas pra atuação de hoje, e muita vontade depois do São João da onco. Achar lugar pra se preparar foi difícil, mas no fim das contas rolou. Sinto que não acordei o corpo como devia mas quando vi já tava no setor e era tarde demais. Demos de cara com um rapaz com um carrinho, levando uns insumos médicos pra algum outro setor; tava sem habilitação e sem liberação da carga assinada.Os quartos tavam vazios, meio no clima do feriado que se chegava. Em algum momento, saímos de um quarto nos afogando nem lembro mais em que - Nena tirou onda nessa saíde, momento WOW do dia. Os funcionários do hospital eram muito dedicados - em suas teses de mestrado e doutorado em fofoca e adjacências (vários contatinhos e técnicas relacionadas à sedução; comentários da balada e suas tecnologias, entre outras). Demos de cara num muro - um não muito contido, sofrido e angustiado - se afastar dói quando estar perto é tudo o que você pode fazer por alguém. Por outro lado, o isolamento não isolou a paciente, muito menos suas visitas - e isso foi massa demais. Elisa Todabrisa foi só leveza - e um olhar terno bem reconfortante.Fez plástica no povo tudo. Em algum momento eu disse à Rainha da Pamonha que mais tarde ela teria o privilégio de ver meu milhão (limites???). Ela estava embriagada com muita tequila, uísque e vodca, então provavelmente nem ligou - até porque suas companheiras de quarto estavam DES-MAI-A-DAS da festa que tinha rolada uns segundos antes da gente entrar no quarto. Eu, Todabrisa e Vendaval vamos abrir uma academia de exercícios cotidianos - já temos aluna. A atuação foi leve como o ar mesmo... e o que esperar quando se está ao lado de uma brisa de pessoa e de uma mulher virada que nem vendaval?
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