Como no “Curioso Caso de Benjamin Button”, saímos da pediatria para a
maternidade.
Essa semana levamos nossas mochilas
e fomos atrás de bebês de tablets, de nossas mães e nossos pais, de conhecimento,
com um papai que sabe muito sobre a sabedoria popular: porque o surdo pede algo
escrevendo, e o cego? O cego fala. Eu sei não tem contexto nem hora, mas
acredite na hora também foi uma boa prosa para eu entender. Vimos o bebê
acompanhante, fizemos casais, e eu casei, que feio né, com aquelas almas tão
lindas e puras já impor algo tão adulto, mas não tem como evitar quando o
menino mais lindo do corredor olha para você. Tinha até um bebê com o nome Caminho,
de pureza no olhar, já fazia arte e sabia colocar os talentos do povo para
fora. Essa atuação foi como um recém-nascido mesmo, fofa, passou rápido e
deixou muita saudade e amor.
E só para explicar o porquê da referência
ao filme, primeiro adoro filmes, e segundo não fui só das crianças para os bebês
que se deu minhas semanas com essas atuações, mas também foi de um coração saturado
com problemas da vida, da faculdade, pelo cansaço para um coração sem preocupações
e cheio de amor, pois como dizia Chapin “Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra
frente”, e completando, é quando começamos a retomar coisas da infância e os
sentimentos que tínhamos nela que começamos a realmente apreciar a vida. Nunca esqueça,
qualquer raiva pode ser curada com a imagem de uma criança, pelo menos a minha.
Terminando o texto do pensador de Martha Medeiros kkk, eu concluo
dizendo:
“Sou uma mulher que balança
Sou uma criança que atua!”
Sou uma criança que atua!”
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