Pré-intervenção meio nervoso por fazer muito tempo que não intervia... Na salinha, fomos informados de uma criança que estava fazendo aniversario ( me achou com cara de patata a enfermeira! hehe mas vai que vinha algum jogo ao acaso, o vazio não quer dizer que não podemos ter informações pregressas, ne? só que não podemos nos basear nelas para construir a intervenção)
Ascenção nasal aos modos alongamento com musiquinha + explode quando for a hora! kkkkk Fui o segundo a levantar, como muito constantemente acontece comigo nos setores ( diferentemente das oficinas ;p kkk).
Saímos, então, eu e Nina Chorumela não lembro bem com o proposito de que, mas tinhamos algum! O primeiro quarto foi justamente o do aniversariante (uns 5 anos) e havia mais uma menina (+- 9 anos) internada. O danado do pirraia botou logo pra chorar. Pinote assustou-se com o berro pois imaginou um direcionamento a ele. Tentou então esconder-se do berrante. Nina contou a historia à menina ao lado, que não encontrou solução para o problema mas mostrou-se intrigada pela situação. Pinote tentou fugir pelos buracos da tela da janela sempre com a ajuda de nina dando o calço do fugitivo. Passava braço e cabeça mas tudo junto não passava. Fuga final pela porta por onde entramos. Acabou q rolou zero jogo de aniversario.
Havia no corredor um menino brincando com uns brinquedos na mesa. Focado nos brinquedos e em uma coceira. Sem contato olho-olho muito longo inicialmente. Perguntávamos sobre a origem dos seus bonequinhos. Ele nos informou que era Seu Valentin que os retirava da brinquedoteca. Pinote entendeu de cara que se tratava de uma prisão de brinquedos. O menino coçador, agora ja se doando mais, disse q naverdade ele gostava de são valentin e que ele não fazia maldade em prender os brinquedos. kkkk Os palhaços se convenceram d que ele era bom e sairam para procura-lo.
Ah! Lembrei agora da sala da moda! Duas meninas de seus 6 e 8 anos internadas. Ao entrarmos, uma se escondeu de cara e a outra ficou rindo entregando a amiguinha. Nos identificamos, então como patrulheiros em busca de uma fugitiva. Jogo iniciou-se com a descrição do "retrato falado" da menina escondida relatado pela delatora. Quando a escondida se revelou fizemos um confronto das vestimentas descritas com as vestimentas reais dela. Jogaram então o foco em nossas vestimentas. Compramos o jogo delas, claro! Pinote tem apenas uma de suas pernas cobertas, fato que ele explicou como sendo um atributo de masculinidade para o seu povo de origem. Afinal homem q eh homem não precisa proteger as duas pernas! (lógico! kkkkkkk) As danadinhas começaram a retrucar que seria impossivel proteger as duas pernas so com uma coberta pela roupa, não importando a quantidade de malabarismos que pinote tentasse fazer para provar tal fato. Nina, então, revelou o segredo de que os grandes homens de nosso planeta precisavam semre de uma grande mulher pra cuidar deles, mostrando que suas duas pernas eram cobertas e que ela poderia se posicionar para proteger minha perna descoberta das intemperies mundanas. Ainda não se satisfizeram e retrucaram q se ela estivesse na minha frente, as costas estariam vulneraveis e vice-versa, Nina, então, deu seu jeito de estar ao menmotempo na frente e atras possibilitando, alem de tudo , a possibilidade da caminhada do palhaço. kkkkkkkkkkkk
(a cena real: Um palhaço andando com uma palhaça suspensa e atracada em uma de suas pernas... apenas imaginem kkkkkkkkk)
Mais pra o fim, nos ja nos viamos no corredor rodeados de uns 6 pivetinos... Rolaram alguns joguinhos pouco elaborados e nem sempre envolvendo todos os presentes. A energia do negocio foi subindo...as brincadiras começaram a fcar mais movimentantes. Não lembro mais o que os levou a me perseguir. O fato eh que os dois enarizados se refugiaram no quartinho da baixa do nariz. Já viu, né? Tiro, porrada e bomba do lado de fora querendo derrubar a porta pra os palhaços sairem e ficarem mais. Após baixarmos os narizes e muitos golpes serem desferidos contra a porta, minha mcm falou com as crianças que ja tinha tudo acabado. Admito total marcação de vacilação nesse fim d intervenção, falta de sensibilidade com o momento. Ta certo que o fim deve ser no o auge, mas quase quebraram a porta!
(a cena real: Um palhaço andando com uma palhaça suspensa e atracada em uma de suas pernas... apenas imaginem kkkkkkkkk)
Mais pra o fim, nos ja nos viamos no corredor rodeados de uns 6 pivetinos... Rolaram alguns joguinhos pouco elaborados e nem sempre envolvendo todos os presentes. A energia do negocio foi subindo...as brincadiras começaram a fcar mais movimentantes. Não lembro mais o que os levou a me perseguir. O fato eh que os dois enarizados se refugiaram no quartinho da baixa do nariz. Já viu, né? Tiro, porrada e bomba do lado de fora querendo derrubar a porta pra os palhaços sairem e ficarem mais. Após baixarmos os narizes e muitos golpes serem desferidos contra a porta, minha mcm falou com as crianças que ja tinha tudo acabado. Admito total marcação de vacilação nesse fim d intervenção, falta de sensibilidade com o momento. Ta certo que o fim deve ser no o auge, mas quase quebraram a porta!
Considerações:
Foi ate legal escrever o diario um pouco depois da intervenção pq deu pra pensar um pouco sobre o que foi feito antes de escrever:
- Acho que fui pouco alerta nessa intervenção para os estimulos ao redor. Acabei jogando em alguns momentos minha mcm em vazios grandes.
- Apesar de não ter sido a mais energética das intervenções, me deixei afobar por muita fumaça... movimentos desnecessarios e pouco direcionados ao jogo bem como utilização do recurso da fala antes de sentir a total permissão/ requisição disso.
- A pediatria está fervilhando como nunca! Uhuuuul! Bom estar de volta a essas desafiadoras (eu acho) e epolgantes intervenções
- Rapaz.... escrevi ate muito p qm ta c o teclado quebrado. Então: Beijo no olho, lambida na orelha, dedo no suvaco e um chegue batendo pra quem aguentou ler ate agora!!!!
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