Querido DB,
Tudo mudou. Sinto falta de Martinha e Páh e de conhecer o ritmo do meu MCM ao ponto de antever certas coisas que ele vai fazer. Volta o frio na barriga, volta o desconhecido e o medo gigante de errar, de perder oportunidades. Mas fico feliz! Tem que ser assim, faz parte! Foi massa atuar com Bia e Duda! A sensação foi de que atuávamos juntas há séculos. Mas, comecemos do começo...
Lá estava eu pleníssima tirando um cochilo do DAMUC enquanto esperava dar o horário combinado, quando chega Duda me acordando do jeitinho mais fofo da vida. Me levanto e sigo, ainda dormindo, com as meninas para o décimo primeiro NORTE (finalmente!!). Ficamos preocupadas porque vários quartos estavam em isolamento ou estavam sem clima para receber a gente. De toda forma, nos trocamos, levantamos a energia com a música mais apelativa do universo - culpa de Duda - e saímos.
Encontramos um rapaz sisudo que logo batizamos de fiscal da enfermaria. Um senhor de bigodón que, pelos olhos, poderia ser parente de Bia. Senhorinhas risonhas que estavam prestes a ir embora. Um quarto com um doido de Vicência e um não doido que, pela estripulia que fizemos, com certeza endoidou.
Mas o mais legal de tudo foi o reencontro com Rosa. Aquela Rosa da segunda atuação. Rosa limoeirense. Rosa que tem uma irmã maravilhosa. Rosa que gosta da cor rosa. Rosa que sente falta do culto e dos amigos. Rosa que vai fazer aniversário em breve. Rosa que já não come bode há um tempo. Rosa que surtou quando no meio da atuação eu troquei o lado do nariz vermelho, e ele virou rosa. Que maravilha que foi estar no quarto RENASCIMENTO!
Até mais, DB!
Tascha.
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