terça-feira, 28 de julho de 2015

Sétimo de novo, mas novo!

De volta ao sétimo andar, com o receio de uma atuação não tão boa como a de antes, e o medo de repetir a baixa energia que foi da última vez nesse mesmo setor, chagamos cautelosos. Mais uma vez fomos surpreendidos. Os encontros do último quarto foram os mais incríveis da atuação. A brasileira que morou na França, a paciente que dublava sem a menor coerência o meu francês, seu marido extremamente calado no qual só escutávamos as risadas, as duas estudantes do projeto que tem título de novela, O caminho. Muitos encontros. Muita reciprocidade. Muitos sorrisos. Um até logo. Um até breve.

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