De volta ao sétimo andar, com o receio de uma atuação não
tão boa como a de antes, e o medo de repetir a baixa energia que foi da última
vez nesse mesmo setor, chagamos cautelosos. Mais uma vez fomos surpreendidos.
Os encontros do último quarto foram os mais incríveis da atuação. A brasileira
que morou na França, a paciente que dublava sem a menor coerência o meu
francês, seu marido extremamente calado no qual só escutávamos as risadas, as
duas estudantes do projeto que tem título de novela, O caminho. Muitos
encontros. Muita reciprocidade. Muitos sorrisos. Um até logo. Um até breve.
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