Atuação de: 21/05/2014 com Josefina Chapelina.
Aaaai, friozinho na barriga da primeira atuação após uma pausa de algumas semanas.
Foi a minha primeira atuação com Moni e logo depois de um dia daqueles de aulas e seminários.
E eis que na hora de subir a energia, cadê a música? ixi, e logo eu que sempre relatei ter tanta dificuldade em canalizar a energia dessa vez nem teria essa ajuda mística.
Mas quem disse que precisou?
Foi só olhar para aqueles olhinhos marrons de Moni, que automaticamente revivi momentos nossos na oficina e isso foi a melhor ajuda que eu podia esperar.
Então,para continuar gostaria de falar sobre o título do meu diário, ele se refere a uma menina muito especial que estava passeando pelo corredor do sétimo andar.
Estávamos no quarto falando com a nossa índia Iracema quando ela ficou parada na porta timidamente, ela me perguntou se já nos conhecíamos. Eu devia ter dito que sim, mas fiquei sem saber como agir e apenas perguntamos o seu nome e descobrimos que ela era duas pessoas (por conta do seu nome composto) mas de inicio ela não parecia muito interessada na conversa mas sim, em tentar desvendar o mistério: Da onde nos conhecíamos? (ela terminou me confundindo com uma amiga)
O que mais me chamou a atenção nela foram os seus olhos, ela tinha um olhar parado, misterioso e belo ao mesmo tempo, parecia não compreender muito o que estávamos fazendo ali e acho que no fundo isso nem importava pra ela.
Conversamos sobre fitas, palmeiras, a beleza do lilás e o amanhecer, até que chegou a hora de ir embora, a mãe dela estava impaciente e querendo tira-la de lá (afinal a uns dias atrás ela estava internada no nono andar) mas a menina olhava para nós no canto do olho e dizia que não queria ir pra casa, que até dormiria no hospital. Foi nesse momento que percebe que realmente precisávamos nos despedir, perguntei se ela queria a minha fita mas ela disse que não precisava e terminou indo embora alguns minutos depois.
Siiim, também conhecemos uma senhorinha muito linda que tinha acabado de ganhar um coração novo e agora tinha dois deles que para agradecer decorou o andar com corações e agradecimentos, e também conversamos com um sexólogo o que foi UM PRAZER! haha.
Acho que fico por aqui, agradecendo a Josefina Chapelina por todos esses infinitos e olhares. ♥
Um comentário:
Tudo lindo! Lindo mesmo!
Se despedir é sempre um problema pra mim, além de ficar desconcertada tendo fazer o máximo para que aquele encontro se postergue para sempre. haha
Queria saber mais dessa conversa sexologística aí! hahahah
Brincadeira!
Ou não!
beijoo
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