segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Mequetrefisse 04

Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Não mais serei mequetrefe! Repetindo pra ver se aprendo.

A última atuação que eu e Bah tivemos foi no 10º Sul. Eu tava mooorto, fazia 4 dias que não dormia direito devido a quantidade de provas, Bah não tava muito diferente. Mas fomos, é o que importa.
     Foi uma atuação meio morninha, nada de ruim, mas nada muito fantástico também. Na verdade lembro bem pouca coisa (vulgo, Bah me lembrou dessas coisas). Assim que pisamos fora do quarto encontramos com um chinês que começou a falar na sua língua nativa. Iniciamos um diálogo repleto de gestos, imitações e caricaturas até que entendemos o que ele estava falando: vocês são palhaços! Ou, como se diz em chinês, Xiaochou.
    Quando seguimos no corredor, encontramos uma velha conhecida minha,  a cearense. Eu e Roger conhecemos ela na nossa primeira atuação e, sendo compatriota de Roger, ela ficou conhecida por sua origem. É uma das enfermeiras mais gente fina que já encontrei no setor, compra demaaais os jogos.
   Quando entramos num determinado quarto, a médica que estava examinando o paciente começou a pertubar com a gente. Ficou dizendo que a gente falava demais, que não deixávamos o paciente descansar, que ficamos enchendo o saco de todo mundo... aí Bah respondeu "desde que a gente entrou foi a sra. que não parou de falar ainda". Essa mulher deu uma gaitada que surpreendeu até os pacientes kkkkkkkkkk
   Já no final da atuação vimos um homem consertando uma porta com seu parceiro. Rapidamente nos integramos a equipe e começamos a consertar a porta com ele. Cada muganga que foi feita ali, ou melhor, cada muganga que eu fiz ali e Chayenne reagia com uma carinha de desprezo beeem patognomônica dela...

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