sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Um encontro que não era encontro.

DB lindão!!
Hoje eu e Báh atuamos no 11 andar, um pouquinho mais cedo. :)
Depois de esperar Báh, subimos juntinhas. Com as frases da oficina, que tanto me trazem aquele sentimento único... O interessante, DB, é como cada MCM vai se encaixando na gente, de forma tão diferente... Axiguilinguilin.
Antonela e Chayenne no corredor das infinitas possibilidades. Dois irmãos que não eram irmãos visitando o patriarca da família. Uma mulher costurando um tapete que não era tapete, mas era um tecido que, se jogado pela janela, ia trazer um príncipe! Esqueci o nome que se dá a esse instrumento (poxa! Fiquei triste agora em não lembrar), mas sei que ele ajuda as desprovidas de trança à la Rapunzel a encontrarem o príncipe (nem que seja um sapo. haha). Falando nisso... Chayenne não perdeu tempo e, numa olhada pro corredor, já pareceu querer garantir um... Hahaha. Energia up, troca de energia foooooorte! Pam! O cinto estrela essa sessão high energy.
Encontramos uma moça sorridente guardando o lugarzinho do príncipe na cama! Logo a gente pensou em ajudá-la a procurá-lo por aí, mas suas medidas de segurança nos convenceram de que essa não seria lá uma boa ideia.... Até que vimos um jogador e potencial príncipe passar por perto... Mas a outra tava procurando era o médico.... Disse que queria fazer umas coisas com ele ali dentro... Mas antes que a gente pudesse ajudar e ver a consumação do ato, fomos apresentados a um quarto cheio de gente! E era uma festa que não era festa... Festa sem bolo não é festa né... Mas bem que parecia... E entre preguiças, guloseimas e conversinhas... Seguramos o dia, pra ele não ir... E sim... O ato foi consumado... Num piscar de olhos!
Encontramos um senhorzinho simpático... Foi um encontro massa... Ele se sentiu à vontade pra contar de sua dor e pude ver em seus olhos a esperança que tinha em estar ali... Esperança no medico, no remedio, na vida. E que surpresa de nome, Seu Antônio Mendes! Parece muitão com Antonela!
Último quarto. Logo da porta consigo ver dois sorrisos gigantes lindos denunciando a abertura pro jogo. Quase como se estivessem com a bolinha de Gentileza em mãos esperando o encontro... E, sim, com o brilho tão idiossincrático do MAIS, não podia ser diferente: elas já conheciam Arthur, um contador de estórias, e estavam muito felizes na esperança de sermos um deles!! Que coisa lindaaaaaaaaaa, DB!! Foi como aquela sensação de encontrar um parente depois de um tempão sem se ver, hahahah. E, sim, mesmo diante de histórias, de fotinhas e abraços, a despedida sempre haverá de chegar.
Ah! Teve também um colega da 135 por lá... Que queria ir pra Pipa, mas ele era tão baixinho... Achei que seria mais fácil ser da altura de um poste do que da altura de uma pipa voando. Mas esse povo sonha demais... Ainda bem.

Termino aqui esse DB não tão breve depois de uma atuação breve.
Com amor,
E já com saudades,

Antonela Duplicata.

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