segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Paio, feijão e alimento estranho na pediatria!!

Que saudade estava de atuar, fazia realmente muito tempo desde a última vez, também estava muito nervoso porque seria a primeira vez que iria atuar em trio e com Isis e Mano, nunca havia atuado com eles antes, nem em externas, não sabia como seria.

Então fomos a pediatria e de cara encontramos uma criancinha no colo do pai que a princípio não estava com muita cara de bons amigos, ficou o tempo todo olhando pra gente com cara de desconfiado, tocou muito na minha barba e cabelo, estávamos quase que parados, pois a qualquer movimento ele parecia querer começar a chorar. Depois conhecemos a calada Laura, que de calada só durou 10 minutos pois depois que entramos no seu quarto desatou a falar loucamente(kkkkk), e foi aí que decidimos nos dar apelidos, laura era Queijo, eu era Paio, Orangino era feijão e Carambita era algum alimento não identificável. Nesse mesmo quarto tinha um outro bebê que estava morrendo de medo da gente, não parava de olhar para a mãe e pra nós com cara de desconfiado e medo, meio que como dissesse “tira eles daqui”, tentamos muito até que finalmente Orangino teve a simples, que não deixa de ser brilhante, ideia de brincar com um carrinho que estava na cama, aí foi tiro e queda, ele desatou a rir, foi muito lindo(BEBÊ FOFO!!!).

Conhecemos também Ruan, um pouco tímido mas que logo topou todas as nossas brincadeiras, ele inclusive consegui adivinhar meu nome!  Depois Laurinha chegou e brincamos de tudo, de esconde-esconde até corrida no corredor, brincamos também de seguir ordens do general, nessa ela quase que queria mandar na gente mas muito sabiamente Orangino conseguiu reverter a situação.

Foi uma deliciosa tarde cheia de surpresas e cartadas, foi muito lindo como todos os jogos fluíram bem, tivemos nossos momento PEN é claro, quando algumas crianças choravam ou ficavam com medo, mas foi incrivelmente incrível como a interação desse trio deu certo, espero muito poder atuar com eles novamente, e como sempre só tenho a agradecer.


Augustino Bocalarga

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